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Como garantir um setor de saúde paperless por meio da transformação digital

A digitalização se tornou imperativa para todos os setores do mercado, e na área da saúde o cenário não seria diferente. Embora haja uma compreensão do valor da transformação digital, ainda existem alguns desafios nas instituições de saúde para que elas se tornem paperless, reduzindo o consumo de papel.

Pensando em ajudar você a driblar todos eles, preparamos este conteúdo especial para mostrar a direção mais assertiva a ser percorrida pelo setor da saúde, além de explicar como a Digisystem e seu time de parceiros podem apoiar nessa jornada. Leia até o fim!

Desafios da transformação digital no setor da saúde

Entre os obstáculos enfrentados pelo setor está a cultura organizacional ainda muito centrada em processos que demandam consumo de papel, a adesão dos profissionais e a implementação de projetos internos que, de fato, engajem os usuários em projetos digitais.

Do ponto de vista tecnológico, o setor enfrenta outros gargalos, como a migração da infraestrutura dos sistemas que deve ser adequada para suportar essa transformação, e também o investimento inicial para o uso de certificados digitais, além do custo para digitalização do papel legado. Sem contar na falta de interoperabilidade entre os diferentes sistemas, que podem resultar em dificuldades na troca eficiente de informações entre os setores e profissionais.

Superando desafios e conquistando vantagens

Com os desafios e custos a serem transpostos, a digitalização – principal solução fornecida pela Doc Virtual, parceira da Digisystem, gera retornos positivos visando um setor de saúde paperless, além de melhorar a eficiência operacional, tanto de processos internos, quanto de serviços prestados e, porque não dizer, da segurança do paciente.

Do ponto de vista assistencial, os benefícios são inúmeros, seja pela simples possibilidade de consultar os dados do histórico dos pacientes, a quebra da barreira logística ou mesmo a possibilidade de evitar repetições de exames recentes.

Ainda que não seja tão evidente, é importante sempre lembrar da eliminação do “papel” em imagens e resultados de exames. Esses filmes, ao serem migrados para o digital, possibilitam ganhos para a escala na avaliação, bem como a possibilidade de utilização de algoritmos avançados para diagnósticos mais precisos.

Já em relação aos processos internos, a digitalização traz como benefício a automação de diversas atividades, como auditoria e faturamento, gerenciamento de estoque, além de folha de pagamento e contabilidade, reduzindo a carga de trabalho manual, minimizando erros e resultando em uma operação mais eficiente.

Da mesma forma, todos os setores administrativos ganham com processos digitais. Porém, é importantíssimo não se esquecer da integração entre os sistemas, uma das especialidades da Digisystem. Afinal, garantir que as informações digitais estejam integradas é fundamental para que não seja criado um retrabalho nessa jornada.

A boa notícia é que está cada vez mais prático passar por essa jornada de transformação digital de maneira estratégica e assertiva, uma vez que existem soluções disponíveis no mercado para apoiar esse processo.

Dentre elas, destaca-se a gestão eletrônica de documentos, solução da eDok, parceira da Digisystem e especialista em Plataforma como serviço (PaaS), bem como das assinaturas eletrônicas, certificações digitais e criptografia, realizada com total respaldo jurídico pela parceira Eval. Desta forma, junto ao sistema de gestão hospitalar Tasy, implementado pela Digisystem, é possível envolver as principais áreas de atuação de uma instituição de saúde.

O suporte da regulamentação

Atualmente, algumas regulamentações e normativas também orientam a transição para processos digitais e de paperless no setor de saúde, sendo elas:

  • Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Estabelece diretrizes rigorosas para o tratamento, armazenamento e proteção de dados pessoais
  • MP 2.200/01 – Regulamenta o uso do certificado digital ICP-Brasil
  • Lei 14.063/20 – Regulamenta os tipos de assinatura eletrônica para o setor público de saúde
  • Resolução CFM 1821/07 – Trata da guarda do prontuário médico e estabelece as normas para a manutenção e acesso aos registros médicos, incluindo a possibilidade de sua guarda em meio digital
  • Norma Técnica de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (RES) – SBIS/CFM – Orienta a certificação de sistemas de registro eletrônico em saúde.
  • Lei 13.787 – Dispõe sobre a digitalização e a utilização de sistemas informatizados para a guarda, o armazenamento e o manuseio do prontuário do paciente

Todo o processo de transformação digital das instituições de saúde realizado pela Digisystem e seus parceiros estão rigorosamente alinhados às regulamentações citadas acimas.

Garanta o conceito paperless, o gerenciamento de dados e preserve a privacidade dos pacientes otimizando os processos da sua instituição agora mesmo.

Entre em contato para saber mais.

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